Três destas telas do artista plástico alagoano Marcello Ricardo Almeida, expostos no Museu dos Novos, "Mãe puerperal", de 1975, "A mãe d'água", de 1974, e "Catadora de feijão", de 1976, todas medindo 2,10 X 2,70 cm, óleo sobre tela, pertencem a Fase Terra do pintor. As outras telas são de outras fases do artista.
A FASE TERRA. De todas as fases do artista plástico alagoano, nascido em Santana do Ipanema, Marcello Ricardo Almeida, a Fase Terra caracteriza-se pelas expressões pictóricas míticas. Suas cores registram as imagens solares sertanejas cujas mulheres personificam a história de um tempo arcaico. Numa linguagem transcendente e áspera, o vazio e o caos são preenchidos pelos pincéis ágeis de Marcello Ricardo Almeida que faz poesia com as cores nestas telas. As outras fases do pintor: ar, luz, água, tempestade, vazio e caos ocupam datas posteriores a estas telas. O quadro "Greve huelga strike grève Streik", de 1986, representa o fim do antigo regime e está em um período de não-fase do artista.
Exposto no Museu dos Novos "Mãe puerperal", de 1975, medindo 2,10 X 2,70 cm, óleo sobre tela do artista santanense Marcello Ricardo Almeida.
Exposto no Museu dos Novos "Greve huelga strike grève Streik", de 1986, medindo 2,10 X 2,70 cm, óleo sobre tela do artista santanense Marcello Ricardo Almeida.
Exposto no Museu dos Novos "A mãe d'água", de 1974, medindo 2,10 X 2,70 cm, óleo sobre tela do artista santanense Marcello Ricardo Almeida.
Exposto no Museu dos Novos "Catadora de feijão", de 1976, medindo 2,10 X 2,70 cm, óleo sobre tela do artista santanense Marcello Ricardo Almeida.